Quando pensamos em higiene bucal, um dos primeiros produtos que pensamos é o enxaguante bucal, não é mesmo? Mesmo assim, muitas pessoas apresentam muitas dúvidas sobre assunto – se é indispensável, quantas vezes usar, qual escolher… Por essa razão, a gente escreveu esse post para você: a fim de desvendar esse mistério!
Entendendo o que é enxaguante bucal
O enxaguante bucal é uma solução desenvolvida por especialistas para auxiliar na higiene bucal, por meio do combate aos germes e às bactérias que, quando presentes na boca, podem provocar mau hálito, placas e diversas doenças odontológicas.
Ele foi formulado para ser utilizado em conjunto com a escova de dentes, a pasta de dentes e o fio dental, pois, apesar de ajudar na higiene, não garante que todos os processos de limpeza sejam realizados ou que todas as partículas de alimentos sejam retiradas.
A fim de combater os germes e as bactérias, o enxaguante bucal possui, em sua composição, substâncias de ação antisséptica que impedem a formação de placas.
Quem pode utilizar enxaguante bucal e como fazê-lo?
Os especialistas recomendam que seu uso seja iniciado apenas a partir dos 12 anos de idade, podendo acompanhar o indivíduo até a senioridade. Entretanto, pela diferença de composição e pelas particularidades que a saúde bucal do indivíduo pode apresentar, é necessário que o uso do enxaguante bucal seja indicado por um dentista.
Em média, é indicado que o enxaguante bucal seja utilizado duas vezes ao dia, todos os dias, após a escovação de refeições mais complexas, como o almoço e o jantar. No entanto, com o aval do dentista, é possível que este uso seja mais ou menos frequente. A medida é a própria tampinha do produto, sem diluição e sem bochecho com água após a utilização.
Tipos de enxaguante bucal
Nas prateleiras dos mercados e farmácias, vemos diversas opções de marcas e tipos de enxaguante bucal. Apesar de informarmos, nesta postagem, os tipos possíveis, reforçamos a importância de procurar um dentista e verificar qual é a melhor indicação para o paciente em específico.
1. Com álcool: utilizado apenas com orientação do dentista e com supervisão. O álcool pode causar ressecamento na mucosa e descamação de tecidos, se for utilizado indevidamente.
2. Sem álcool: são os mais comuns no mercado e nas farmácias, com variadas composições, podendo ter ou não flúor e antisséptico em sua fórmula.
3. Com flúor: indicado para quem tem maior incidência de cáries ou utiliza aparelhos ortodônticos.
4. Com clorexidina: tem ação antisséptica, mas seu uso deve ser supervisionado por um dentista.
5. Com produtos naturais: tem menos riscos de efeitos colaterais, mas, devido à variabilidade de composição, deve ser usado apenas com orientação do dentista.
E você, já faz uso de algum enxaguante bucal?